Hoje nossa reflexão é sobre estresse.
O termo vem do inglês “stress”, que significa “pressão”, “tensão” ou “insistência”. Pode ser definido também como um conjunto de reações fisiológicas que surgem diante da necessidade de adaptação brusca a novas situações.
A palavra foi usada pela primeira vez pelo médico Hans Selye, por volta de 1936. Após algumas pesquisas, o cientista dividiu os sintomas do estresse em 3 fases: alarme, resistência e esgotamento. Achei muito interessante.
Senti de compartilhar a reflexão de hoje a partir desse tema, pois muitos de nós sofreram uma mudança brusca nas rotinas dos últimos meses. Uma mudança que chegou não por escolha pessoal, mas por uma necessidade e ordem externa.
Em um primeiro momento, me vi claramente vivendo a fase de alarme: todos os sentidos do corpo ligados 24h, consumindo muitas informações, dormindo e me alimentando mal, procurando organizar alimentos e demais necessidades para a casa e o trabalho… Cem por cento ligada. Modo sobrevivência ativado.
Em um segundo momento, comecei a reconhecer várias vulnerabilidades. Sim, além de todos que eu estava ajudando, havia um Ser dentro de mim que pedia atenção. Eu também estava sofrendo, e precisava aliviar o peso para seguir em frente.
Então me acolhi. Respirei, chorei, aceitei, e fui colocando em prática algumas técnicas e recursos que aprendi nos últimos anos. Consegui me centrar um pouco. Estabeleci novas rotinas. E então, novos insights começaram a chegar.
Tire alguns minutos para refletir sobre a sua caminhada até aqui. O que você pode fazer a partir de agora para ser mais gentil, paciente, compreensivo e tolerante consigo mesmx?
Quanto tempo isso vai levar? Não sei. Acho que ninguém sabe. O que é o tempo?
Boas reflexões.
Com amor,
Lyzi