Precisamos falar sobre “dar conta de tudo”

Qual é o preço que você paga por ser alguém que “dá conta de tudo”?

Há poucos dias li essa pergunta e fiquei refletindo sobre a mesma, pois ela se conecta à minha história.

Poderíamos trocar por algo como 👇

Qual é o preço de ser alguém considerada “forte”, ou que requer menos acolhimento ou cuidado?

Você se identifica?

Sei que muitas pessoas têm histórias diferentes (e está tudo bem!), mas hoje, senti de escrever para você que também se conecta com essa pergunta.

Quero te dizer que fingir que não sentimos nada só nos leva à exaustão.

Que ser capaz de resolver coisas é diferente de compreender o porquê de fazê-las.

Que tudo o que guardamos, em algum momento transborda.

A gente pode ser forte e vulnerável ao mesmo tempo. Isso também é ser “guerreira”.

Olhar nossos demônios nos olhos pode ser o veneno, mas também a cura da nossa alma. Tudo depende da dose.

Se as pessoas acharem que seus muros são fortes, usarão mais força ainda para atirar. Mostre suas pontes.

Não podemos deixar nossa humanidade de lado. É preciso acolher e cuidar.

Inclusive, daquelas e daqueles que parecem “fortes”.

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