Você ainda acha que seu signo te define?

Pense no seguinte: um mapa astrológico é composto por 12 áreas, 8 planetas, 2 luminares, e mais um bom conjunto de aspectos.

Tudo isso se traduz por meio de uma mandala calculada a partir do dia, hora e cidade do seu nascimento.

Por seu formato circular, vejo que essa mandala pode ser entendida como um símbolo de completude ou unidade. Sinto que ela nos liga ao universo, de forma única.

Embora a Astrologia tenha suas origens na Babilônia, sabemos também que ela chegou a nós por meio de muitos filósofos e escritores gregos.

Deste modo, cada planeta que faz parte do mapa recebeu seu nome a partir dos deuses e deusas de Roma, emprestados da mitologia grega. Com os signos aconteceu da mesma forma.

Hermes: virou Mercúrio
Afrodite: virou Vênus
Ares: virou Marte
Cronos: virou Saturno
Zeus: virou Júpiter
Poseidon: virou Netuno
Hades: virou Plutão
Urano: manteve-se como Urano

Quando aprendemos a olhar para cada um a partir de sua força arquetípica, vemos que nos trazem uma perspectiva espiritual muito mais profunda, presente na arte e na história mitológica, há muitas e muitas eras.

É desta forma que a linguagem simbólica da Astrologia nos aproxima das dimensões espirituais e psicológicas dos mitos. E os planetas são o cerne de toda essa força que nos compõe.

Então, ainda faz sentido acreditar que um signo te define?